segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ser sujeito! A águia e a Galinha e o Despertar da águia!

Refletindo acerca da relação existente entre os dois textos, exponho meu pensar...

Ou você é e busca ser sujeito de si e impõe sua subjetividade mesmo em pequenas
ações e pensamentos, ou assujeita-se, conforma-se com a realidade existente e não
busca evoluir bem como, torna-se um alienado.
A metáfora é usada para frizar a importância das escolhas em nossas vidas.
Algumas aceitam ser subordinadas, limitadas e outras buscam por vôos mais altos, o que difere
é simplesmente a escolha, liberdade ou ainda conhecida como livre-arbítrio.
O que você faz com estes, fará você no futuro.
Segundo Descartes  penso, logo existo.
Pensando deste modo, o ser sujeito é aquele que pensa, mas,  não basta apenas pensar, é preciso expor seu pensamento, falar, e não basta apenas falar, é preciso fazer...fazer-se sujeito, e esta é a idéia central de ambos os textos.
Nos construímos nas relações, e estas vão direcionando nossos olhares, nossos valores, e nossos
paradigmas, e estes devemos rever a todo instante para que a nossa condição
de sujeito evolua.
Deste modo, é de suma importância o questionamento, e o não assujeitamento.
Se faz necessário este questionamento, o que gosto, o que eu quero,
o que me faz bem, enfim...o que eu desejo realmente.
O que falta por vezes é este tempo para si, busca de si, que como um
velho conhecido já nos dizia:
Ei! Não corra.
Para que tanta pressa?
Corra apenas para dentro de você! Charles Chaplin.
Por fim, o mundo é capitalista, e cada vez mais individualista, e por vezes nos aliena,
mas o mundo, nosso MUNDO interior a que me refiro,
é feito de escolhas, basta o sujeito se impor e expor sua própria
subjetividade!
Tire um tempo para si, e reflita!
Aliene!

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